Campinas precisa de um Plano Municipal de Juventudes!

O jovem no brasil nunca é levado a sério! O Brasil nunca teve ou terá tantos jovens como agora. Temos até 2025 para aproveitar esse bônus demográfico e garantir que o poder público encare com seriedade o desenvolvimento dos jovens, apoiando-os para que consigam ocupar seu papel em nossa sociedade, promovendo a economia e as mudanças sociais, políticas e ambientais que nossa cidade e o Brasil precisam!

A Região Metropolitana de Campinas (RMC) tem 30% das pessoas com até 24 anos em situação de vulnerabilidade, de acordo com um estudo do Observatório PUC-Campinas. Em meio a esse cenário de pós-pandemia, crise econômica e falta de perspectiva, urge a importância de proteger os direitos dos jovens!

Precisamos enfrentar a ausência de políticas públicas eficientes! É necessário garantir os direitos sociais das juventudes de forma estrutural, precisamos de governos dispostos a enfrentar o desemprego e a violência, além das dificuldades educacionais, ausência de políticas específicas para a saúde do jovem e a carência de oportunidades na área da cultura, entre tantas outras demandas das juventudes em Campinas.

Vamos aproveitar as eleições municipais deste ano e eleger candidaturas comprometidas com as juventudes! Para isso, precisamos garantir maior participação política das juventudes no processo eleitoral, e o compromisso dos/as Prefeituráveis com um Plano Municipal das Juventudes em Campinas, ou seja, uma política que tenha planejamento ao longo dos anos, recursos financeiros e não mude de um governo para o outro.

Precisamos de muita força para essa causa!* A construção de uma cidade que se preocupa com o bem-estar das juventudes requer um esforço conjunto, pautado no fortalecimento da democracia e da participação da juventude nos espaços de tomada de decisão política na cidade.

*Essa é uma mobilização independente e apartidária.


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Não é fácil ser jovem no Brasil! A falta de oportunidades educacionais adequadas priva os jovens das habilidades necessárias para ingressar no mercado de trabalho. Isso cria um ciclo vicioso, onde a ausência de qualificação perpetua o desemprego ou subemprego, impactando principalmente jovens com baixo nível socioeconômico.
Ser jovem negro(a) no Brasil é ainda mais difícil! Os jovens negros são as principais vítimas em ações de violência policiais. Homens jovens e negros entre 18 e 24 anos representaram 43,6% das vítimas letais das ações policias, dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022.
A força da juventude pode ser canalizada para impulsionar ações coletivas em busca de um futuro mais promissor. Com diálogo e engajamento, é possível criar uma sociedade que valorize e reconheça o papel transformador da juventude, superando os desafios impostos e construindo um caminho sólido rumo ao progresso e bem-estar para as atuais e futuras gerações.
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